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sábado, 3 de abril de 2010

DJ´S DO BRASIL - FUNK E CHARME

Equipes de Charme e DJs

Com a evolução do movimento, foram formadas equipes de som especializadas em “Charme”, dentre as quais:

Só Mix Disco Club ("A Número Um do Charme"), comandada por Corello DJ, Fernandinho DJ, Loopy DJ;
Cassino Disco Club ("O Som do Charme"), comandada por Orlando DJ e Claudinho DJ;
Soul Charme ("Difícil de Esquecer"), comandada por Arthur DJ e PC DJ;
Charme Com Elegância ("A Fina Elegância da Black Music"), comandada por Carlão DJ
BLACK POINT SOUL ("O Point do Charme"),Comandada por Dj Birro.

Personalidades do Charme e Artistas Nacionais:

O Charme também contou com a colaborção direta de DJ's que abraçaram a causa e começam a romper com a estrutura antiga das equpes de som, segundo a qual, o "dono" da equipe determinava a linha musical a ser seguida sem questionamentos. O primeiro a aderir foi o DJ Marcão da Rádio Tropical do Rio de janeiro, A DJ e locutora Áurea, DJ Marlboro (em início de carreira), Fernandinho DJ, Orlando DJ, entre outros. No final dos anos 80 e início dos 90, surgiram os primeiros artistas nacionais que começaram a produzir músicas no Brasil ou a adaptar antigas canções para este gênero musical. Dentre estes cantores destacam-se: Alexandre Lucas (como vocalista da "Banda Fanzine" ou em sua carreira solo), Edmon, Abdula, Marta Vasconcelos, o conjunto Fat Family, Sampa Crew, Copacabana Beat, Claudinho & Buchecha, Marina Lima, Fernanda Abreu, D'Black e Shirley Carvalho.

As músicas de estilo Charme passaram também a ser executadas nas rádios, nas freqüências FM e AM. Nas décadas de 80 e 90 surgiram vários programas especializados em Charme. Na Rádio 98 FM, Fernandinho DJ produzia o "Só Mix 98", na Jovem Rio Corello apresentava o "MixMania" e o "Black Beat" (FM 105) e outros programas, como os de Funk, passaram a dedicar espaços específicos para a execução de Charme, proporcionando assim maior dimensão ao Movimento Charme. Mc Dollores e Mc Marquinhos compuseram um funk melody intitulado Rap da Diferença cuja letra era:

Qual a diferença entre o Charm e o Funk
Um anda bonito o outro elegante
Qual a diferença entre o Charm e o Funk
O Marquinhos anda bonito e o Dollores elegante...

Bailes Charme

No fim da década de 80 e até meados dos anos 90, os bailes-charme passaram a atrair uma grande quantidade de pessoas. Alguns eventos chegaram a registrar uma freqüência de 5.000 pessoas e isto estimulou inclusive a vinda de artistas internacionais especialmente para se apresentarem nestes bailes, como Sybil, Curtis Hairston, Glen Jones e Omar Chandler.

Espaço Cultural Rio Charme

O movimento charme foi então reconhecido e tal fato proporcionou a oportunidade de criação do Espaço Rio Charme. Este espaço, então, se caracteriza peculiarmente por ser embaixo do viaduto Negrão de Lima, no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro. Dentre muitos DJs que lá atuaram, um dos iniciadores do espaço foi o DJ Marki New Charm. O espaço é utilizado, além para a promoção de bales charme, para a prática de eventos sociais, como basquete de rua e oficina de arte.

Denominações no Movimento Charme

Nesta trajetória desde os anos 80, os charmeiros passaram a classificar as músicas e chamá-las de acordo com a ocasião de respectivos lançamentos, atribuindo-lhes o nome de “flash back” às músicas produzidas até meados dos anos 80 e “midbacks” às produzidas entre o final dos anos 80 e em toda a década de 90. Esta denominação diferenciada das músicas no Movimento Charme também se deve parcialmente à existência de variadas vertentes dentro deste estilo, como por exemplo New Jack Swing, Smooth jazz, Slow Jams Urban e R&B Contemporâneo, que foram, dependendo de sua época, mais comumente produzidas e executadas.

Com certa regularidade são promovidos bailes de Flash back e midbacks, especialmente para reunião de antigos freqüentadores dos bailes charme. Nestes bailes especiais, é nítida a diferença entre a faixa etária de seus freqüentadores, tradicionalmente chamados de "cascudos", em relação àquela vista em bailes com músicas atuais.


DJ´S DE CHARME:


Dj Birro (Black Point Soul)
Dj Claudinho;
Dj Adesman;
Dj Iones;
Dj Aranha;
Dj A;
Dj Guto;
Dj Florêncio;
Dj Daniel do Charme;
Dj Mão Branca;
Dj Loopy;
DJ Raffaelldj de Israel (Charme em Israel);
Dj Wilson Funk Show;
Dj Marquinho (Point chic charm);
Dj Célio;
Dj Júnior;
Dj Dênnys;
DJ Joseph (Brasília).
DJ Silva
Rato Dj (Caldeirão do Huck)
Léo Bolinha Dj (Caldeirão do Huck)

HITS NACIONAIS:

Criança - Marina Lima (http://letras.terra.com.br/marina-lima/88214/);

Toda Noite - Edmon;

Uma História de Amor - Banda Fanzine;

Você Pra Mim - Fernanda Abreu (http://letras.terra.com.br/fernanda-abreu/69077/);

Flor do Futuro - Claudio Zoli / João Marcelo Bôscoli (http://letras.terra.com.br/claudio-zoli/105610/);

Você Vai Estar na Minha - Negra Li (http://letras.terra.com.br/negra-li/714536/);

Só Eu e Mais Ninguém - Margareth Menezes (http://letras.terra.com.br/margareth-menezes/253909/);

Eu Não Vou - Fat Family (http://letras.terra.com.br/fat-family/45984/);

Boneca de Fogo - Sublimes.

HITS INTERNACIONAIS:

Make It Last Forever - Keith Sweat & Jackie McGhee (http://letras.terra.com.br/keith-sweat/556028/) - Por muitos é considerada esta música o "Hino do Charme" -;

Happy - Surface (http://letras.terra.com.br/surface/1268879/);

Stay - The Controllers;

The Morning After - Curtis Hairston;

Keep on Movin' - Soul II Soul (http://letras.terra.com.br/soul-ii-soul/836673/);

Just Like That - Zhané;

Come With Me - Tania Maria (http://letras.terra.com.br/tania-maria/1262844/);

The Finest - The SOS Band (http://letras.terra.com.br/sos-band/451460/);

Living In The Light - Caron Wheeler;

Heaven Knows - Cool Down Zone;

I Wanna Be Where You Are - Sybil;

Another Man - Barbara Mason;

Change of Heart - Change;

Gonna Make You Mine - Loose Ends;

Tonight It's Goin' Down - Babyface (http://letras.terra.com.br/babyface/677912/);

Living Inside Myself - Aurra;

Roses are Red - Mac Band;

Make Life Worth Living - Mac Thornhill;

Can't Get Enough - Pink Rythm Feat;

Happy Song (Tonight) - Blackstreet;

My Apple Heart - Lisa Stansfield (http://letras.terra.com.br/lisa-stansfield/333832/). Eu Rato DJ (com o melhor do charme para vcs) RATO DJ


Movimento Charme Como Aspecto Cultural


Os Bailes Charme são desta forma eventos onde são executadas as músicas desta natureza, nos quais seus freqüentadores primam pelo estilo elegante de suas roupas, e prezam originalmente pelas cores e nas referências ao caráter afro nos penteados e acessórios, sem falar na variada gama de seus passos e danças, desenvolvidas no salão, ao som das músicas tocadas pelo DJ.

O Baile Charme consiste então como um movimento popular cultural que propõe uma reinvenção da identidade cultural negra, expressa através das danças, da música, das roupas, da disseminação de valores de respeito ao próximo e da cordialidade.


REFERÊNCIAS:

FURACÃO 2000 , AQUARIUS , HIPOPOTAMUS , BANANA POWER , ETC.

DJ´S E PRODUTORES E EQUIPES:

DJ MARLBORO:

DJ Marlboro (nascido Fernando Luís Mattos da Matta, Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1963[1]) é um DJ, compositore empresário brasileiro, tido como o criador do estilo musical conhecido como "funk carioca"[carece de fontes?], uma fusão de hip hop, de electro e de música popular brasileira, com suas composições e letras em português, além de produções e lançamentos de cantores brasileiros na primeira coletânea do estilo "Funk Brasil 1989", pela gravadora PolyGram (atual Universal Music Group). Ultimamente tem-se apresentado na Europa e nos Estados Unidos da América divulgando o rítmo que tem vindo a ganhar destaque mundial graças a compilações como "Rio Baile Funk - Favela Booty Beats", "Slum Dunk presents Funk Carioca" ou "Favela on Blast" do estado-unidense Diplo da Ninja Tune. O Funk Melody surgiu com o apoio de grandes DJ's amantes do Freestyle que resolveram criar suas próprias produções.Sem dúvidas o maior contribuidor do Funk Melody no Brasil foi o DJ Marlboro Dentre suas produões, Marlboro é o criador do "Tony Garcia Megamix" que foi uma inovação tecnológica para os DJ's brasileiros da época.
Não demorou muito e começaram a surgir as primeiras versões nacionais dos sucessos do Freestyle. Esse foi o nascimento dos Mc' brasileiros, criando letras românticas sob a base dos sucessos internacionais, artistas como Mc Marcinho apareceram. Não demorou e o estilo ganhou suas consagradas duplas que alavancaram o Funk carioca não apenas no Rio de Janeiro mas no Brasil todo. Entre eles podemos citar Vinícius e Andinho, Márcio e Goró, Suel & Amaro.


MC SERGINHO:

MC Serginho, alcunha de Sérgio Braga Manhãs,[1] é um DJ, produtor e compositor brasileiro, notório ao emplacar o hit Égua Pocotó, sob qual lançou ainda os dançarinos conhecidos como "Lacraia", alcunha de "Marco Aurélio Silva da Rocha" e "Gazela", alcunha de "Ângelo Beethoven".Seu primeiro grande sucesso veio no início de 2002,[1] com a canção Vai Serginho!, que descreve uma relação sexual. A consagração popular veio, no entanto, com o hit Égua Pocotó, também conhecida como Eguinha Pocotó, que foi uma das canções de maior execução nos rádios do Brasil em 2003.[1] A letra, segundo MC Serginho, seria referência a uma brincadeira com sua filha. A música pode ser interpretada ainda com conotação erótica, fato que talvez tenha auxiliado o hit a cair nas graças do público.

EQUIPE FURACÃO 2000:

Furacão 2000 é uma equipe de som, produtora e gravadora carioca que produz coletâneas e shows de Funk Carioca. Principal responsável pela divulgação e popularização do gênero pelo país, que é uma variação do Miami Bass com influências brasileiras como toques de ritmos africanos. Teve início após a fusão de duas equipes de som na década de 70: a Som 2000, de Rômulo Costa e a Guarani 2000, de Gilberto Guarani. Inicialmente realizava bailes de soul e funk.

MC MARCINHO:

MC Marcinho nasceu em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e foi um dos principais destaques do movimento funk nos anos 90. Dentre os principais sucessos da sua carreira estão Rap do Solitário, Escrito Pras Princesas, Garota Nota 100, entre outros.

Durante um breve período fez dupla com a também funkeira, MC Cacau, com quem namorava, e anos depois se casou.

Durante os anos 2000, MC Marcinho ficou um pouco afastado da mídia, já que com a popularização do estilo de funk com letras erotizadas, o seu estilo mais clássico saiu do foco.

Marcinho andou um tempo fora da mídia. Logo quando gravou a música Glamurosa ganhou mais eventualidade, se voltando mais para o "funk moderno" (que usa mais batidas de espécies da tambores).

Marcinho no ano de 2006 sofreu um grave acidente de carro, do qual se recuperou. Atualmente faz shows por todo o país.

MC SAPÃO:

Jefferson Fernandes Luiz, conhecido como Mc Sapão, é um cantor brasileiro.

Nascido e criado na comunidade da Nova Brasília (Complexo do Alemão), Mc Sapão sempre quis ser cantor e adotou como nome artístico o apelido, Sapão que tem desde a infância por conta dos olhos, semelhantes aos de um batráquio.

Sapão, iniciou sua carreira com 18 anos quando foi absolvido depois de 8 meses na cadeia, onde compôs seu maior sucesso “Eu Sei Cantar”, sua primeira aparição na TV foi através do programa "Domingo Legal", na ocasião Gugu contou sua história e desfez todo mal entendido sobre sua prisão. Sapão foi preso por motivos desconhecidos dentro de casa, mas logo depois absolvido por não existir provas contra ele.

Dono de um sorriso cativante e uma voz poderosa, muitos o consideram o "Tim Maia" do funk, aos 20 anos lançou seu primeiro disco, onde vendeu mais de 120 mil cópias. De lá pra cá se manteve nas paradas de sucesso e como reconhecimento de todo o seu trabalho foi convidado e marcou presença em vários programas de televisão entre eles os mais recentes ”Caldeirão do Huck”, “Central da Periferia” na Rede Globo e ainda “Show do Tom” pele Rede Record.

Sapão tem vários sucessos em sua carreira, mas as músicas Diretoria, Eu Sei Cantar e Eu tô Tranquilão são as que marcaram sua trajetória:

"Eu to Tranquilão, é o reflexo da minha vida, eu não poderia estar em um momento melhor".

MC LEOZINHO:

Leonardo Freitas Mangeli de Brito, mais conhecido como MC Leozinho (Niterói, 6 de maio de 1977) é um cantor e compositor de funk melody do Rio de Janeiro. Fez muito sucesso com a canção "Se Ela Dança, Eu Danço", podendo então lançar seu primeiro CD solo no primeiro semestre de 2006.

Durante o ano de 2009, MC Leozinho realizou diversas apresentações na TV, principalmente no SBT, nos programas dominicais de Celso Portiolli e Silvio Santos. A partir de 15 de novembro de 2009, MC Leozinho passou a fazer parte da edição do reality show A Fazenda 2 da Rede Record.

Foi o 10º eliminado do reality show com 53% dos votos no dia 24 de janeiro de 2010.

MC PELÉ:

José Guilherme Ferreira, mais conhecido como MC Pelé (Belo Horizonte, 7 de agosto de 1965 — Belo Horizonte, 10 de dezembro de 2009) foi um cantor brasileiro de axé.[1]

O cantor ficou conhecido nacionalmente pelo funk “Piriguete”, tema de uma personagem interpretada por Juliana Alves na novela Duas-Caras, e pelo axé “Namorar pelado”. MC Pelé trabalhava na barraca de praia Axé Moi, em Porto Seguro, Bahia. Outras músicas de sucesso do artista são: “Beija, beija, tá calor, tá calor”, “Dança do puxa-puxa”, “Um bêbado muito louco”, “Que coisa louca”, “Sou feio + tô na moda”, “I love sogra”, "To de férias", "Melhor que BH", "To careca", "Gasolina" e “Zumbizeira”.

MC CRÉU:

MC Créu, alcunha do DJ e produtor brasileiro Sérgio Costa, nascido na cidade do Rio de Janeiro que ficou famoso em 2008 após emplacar o hit "Dança do Créu", que lançou ainda a dançarina e também funkeira Andressa Soares, mais conhecida como "Mulher-Melancia". O sucesso foi tanto que em poucas semanas, apenas no site You Tube, foram registrados 1.300 vídeos sobre a dança, sendo o mais notório deles acessado quase 1.476.600 vezes.[1] Ainda que o DJ e produtor possa ser enquadrado como um verdadeiro one-hit wonder (artista de um único sucesso), manteve-se no mídia com apresentações em 2008 em programas como o Casseta e Planeta[2] e no ano seguinte, 2009, foi convidado por Roberto Carlos para dividir o palco em suas apresentações num cruzeiro.[3]

O sucesso de Andressa Soares como dançarina do DJ rendeu-lhe dois ensaios para a revista Playboy: o primeiro em Março de 2008, como edição especial, e o segundo em Junho do mesmo ano, na capa da edição principal. A Mulher Melancia ainda estamparia a capa do especial O Mundo de Playboy, lançado em Dezembro, que traz fotos inéditas de todos os ensaios de capa realizados no ano.

Curiosamente a carreira do MC Créu começou graças à Silvio Santos. Quando tinha 13 anos, após enviar 2500 cartas para o programa Porta da Esperança, ele conseguiu participar do programa e conseguiu as sonhadas "pick-ups

HISTORIA DO FUNK NO BRASIL

FUNK E FREESTYLE , O que tem em Comum :


O Funk Carioca apesar do nome, é diferente do Funk originário dos Estados Unidos. Isso ocorreu pois a partir dos anos 1970 eram realizados bailes 'black' ou bailes 'funk', com o tempo os DJs foram buscando novos ritmos de música negra mas o nome original permaneceu. O funk carioca tem uma influência direta do Miami Bass e do Freestyle.

Furacão 2000 é uma equipe de som, produtora e gravadora carioca que produz coletâneas e shows de Funk Carioca. Principal responsável pela divulgação e popularização do gênero pelo país, que é uma variação do Miami Bass com influências brasileiras como toques de ritmos africanos. Teve início após a fusão de duas equipes de som na década de 70: a Som 2000, de Rômulo Costa e a Guarani 2000, de Gilberto Guarani. Inicialmente realizava bailes de soul e funk.
Miami bass (também conhecido como som de Miami) é um tipo de hip hop que se tornou popular nos EUA nos anos 80 e 90. Ele é conhecido por usar a batida continuada da caixa de ritmos Roland TR-808, batida de dança acelerada e, algumas vezes, pelo conteúdo sesualmente explícito das letras.

É derivado do Electro e foi a base do chamado funk carioca.


Programas de rádio e TV

Na década de 1990 a Furacão 2000 ocupava a grade da Rede CNT.
A Furacão 2000 tem um programa diário (antes semanal) que vai ao ar de segunda a sexta das 12h30 até as 13h10 na Band Rio (apenas para o Rio de Janeiro) com a apresentação de Rômulo Costa e Priscila Nocetti.
Na rádio 107 FM diariamente das 8 da manhã até meia noite (de Segunda a Sábado das 15:00 as 17:00 em conjunto com a Rádio Transamérica do Rio de Janeiro) a programação dirigida pela Furacão 2000, sucessos de artistas variados do funk carioca.
Na RedeTV! tem o mesmo programa, mas semanal e vai ao ar para todo Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Via Satelite por parabólica) todos os sábados das 15h00 até as 15h30)

Curiosidades:

Grandmaster Flash


Joseph Saddler (Bridgetown, 11 de janeiro de 1958), mais conhecido como Grandmaster Flash, é um músico de hip-hop e DJ. É atribuido à Grandmaster Flash a invenção do " scratch", como Hermano Vianna cita na página 21 de seu livro " O mundo funk carioca" : "Grandmaster Flash, talvez o mais talentoso dos discipulos do Dj Jamaicano¹, criou o "scratch", ou seja, a utilização da agulha do toca-discos, arranhando o vinil em sentido anti-horário, como instrumento musical. Além disso, Flash entregava um microfone para que os dançarinos pudessem improvisar discursos acompanhando o ritmo da música, uma espécie de repente-eletrônico que ficou conhecido como Rap.

Wesley Pentz, conhecido como Diplo, é um DJ americano que mistura em seus sets e produções influências de miami bass, dirty south, hip-hop, pop e funk carioca.

As primeiras influencias surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows.

Em 1967, o cantor James Brown lançou essa dança através do Funk (não confundir com o funk carioca.), estilo musical que tem entre seus expoentes Michael Jackson, Le Gusta, Paula Lima, Tim Maia, Ed Motta, Jorge Ben, Seu Jorge, Funk N' Lata, Olodum, Sandra de Sá, Thaide e DJ Hum, Aretha Franklin, Marvin Gaye, Funkadelic, entre outros.

O Breaking, uma das vertentes dos Street Dances, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente. No Brasil, os dançarinos incorporaram novos elementos à dança.

[editar] Estilos
Existem dois tipos de street dances:

1.Street dances vinculada a Cultura Hip Hop, grupos ou crews;
2.Street dances vinculada às academias e estúdios de dança.
Podemos caracterizar o Street Dances como:

Um trabalho de coordenação motora com ritmo e musicalidade;
Um ritmo,onde se dá mais atenção aos movimentos fortes e enérgicos executados pelos braços, pernas, movimentos acrobáticos coreografados, saltos e saltos mortais.
Uma dança com maioria de dançarinos homens, porém hoje encontra-se um maior espaço para as mulheres.
São usadas músicas que tenham batidas fortes e marcantes,algumas músicas eletrônicas e em geral músicas cantadas em cima dos breakbeats.
A Street Dances quando vinculada ao movimento Hip Hop (Hip do inglês - quadril; Hop - pulo) toma um outro sentido na história e em sua formação.

Existem vários estilos de dança dentro do Hip Hop, entre eles temos:

1.O Breaking, executados pelos B.Boys ou B.Girls
2.O Locking, executados por lockers
3.O Popping, executado por poppers
4.O Hip Hop Dance (New School Hip Hop Dance), executado pelos hip hoppers
5.As Social Dances (passinho de dança de dançeteria)
O "Break Beat" é a batida de fundo repetitiva muito conhecida pelos Mcs em seus shows, os Djs entram e tocam a música e os dançarinos (b.boys ou b.girls) fazem a sua dança nessa batida da música.

Difere-se do Hip Hop Dance que neste caso utiliza-se das danças sociais conhecidas como, harlem shake, happy feet, monastery e etc. Em outras palavras, o Hip Hop é um estilo de dança mais dinâmico, já que este veio de outras danças sociais.

Uma das grandes características vinculada ao Hip Hop é a improvisação, que algo momentâneo e acontece com mistura de linguagens entre, encenação teatral, mímica e dança. Tem o seu nascimento nos Estados Unidos da América, o leste e o oeste norte americano tem expoentes diferentes de estilos e de representantes no Street Dances.

O Freestyle, nome em inglês que significa estilo livre, é um gênero musical nascido nos Estados Unidos nos anos 1980. A principal característica desse tipo de música é a mistura de outros estilos como Club, Dance Music, Blues, House Music, entre outros.

Artistas do Freestyle Mais Populares:

Mickey Garcia
Principais artistas
Stevie B
Johnny O
Trinere
Lydia Lee Love
Spanish Fly
Linear
Ray Guell
Collage
In-Dex
Coro
Noel
Tony Garcia
Bardeaux
Nyasia
Samuel
Lil' Suzy e Muitos Mais...

O gênero nasceu no final dos anos 1970 misturando vários estilos, na maioria derivados do Soul, o “pai“ da Black Music americana. Inicialmente, o freestyle surgiu em forma de músicas instrumentais, muitas no padrão conhecido como Break. Não demorou e a música logo virou febre, muitos dançarinos criaram formas diferentes e assimétricas para dançá-las, estes mais tarde ficaram conhecidos como “B. Boys” (uma forma abreviada do nome Breaker Boy). Começaram a surgir inúmeros estilos de dança de rua como o Street Jam e suas variações. A mistura de batidas instrumentais e sons eletrônicos era febre, dos que se destacaram na era dos Jams, sem dúvida o maior foi Pretty Tony. Um passo importante na evolução do freestyle foi a implantação das músicas cantadas, os famosos Raps. Uma nova música começara a surgir, um som chamado de Bass, e que mais tarde foi apelidado por muitos de Miami Bass, associação feita com a cidade de maior produção do estilo. O freestyle que nasceu da fusão de ritmos começou a se fragmentar em subestilos, tanto instrumentais quanto cantados.

A MUSICA FUNK NO BRASIL:

Funk (também conhecido como soul funk ou funk de raíz) é um estilo bem característico da música negra norte-americana, desenvolvido a partir de meados dos anos 1960 por artistas como James Brown e por seus músicos, especialmente Maceo Parker e Melvin Parker, a partir de uma mistura de soul music, soul jazz, rock psicodélico e R&B.

O funk pode ser melhor reconhecido por seu ritmo sincopado, pelos vocais de alguns de seus cantores e grupos (como Cameo, ou os Bar-Kays). E ainda pela forte e rítmica seção de metais, pela percussão marcante e ritmo dançante. Nos anos 70 o funk foi influência para músicos de jazz (como exemplos, as músicas de Miles Davis, Herbie Hancock, George Duke, Eddie Harris entre outros).
Somente com as inovações de James Brown em meados dos anos 60 é que o funk passou a ser considerado um gênero distinto. Na tradição do R&B, estas bandas bem ensaiadas criaram um estilo instantaneamente reconhecível, repletos de vocais e côros de acompanhamento cativantes. Brown mudou a ênfase rítmica 2:4 do soul tradicional para uma ênfase 1:3, anteriormente associada com a música dos brancos - porém com uma forte presença da seção de metais. Com isto, a batida 1:3 virou marca registrada do funk 'tradicional'. A gravação de Brown feita em 1965, de seu sucesso "Papa's Got a Brand New Bag" normalmente é considerada como a que lançou o gênero funk, porém a música Outta Sight, lançada um ano antes, foi claramente um modelo rítmico para "Papa's Got a Brand New Bag." James Brown e os outros têm creditado a criação do gênero a Little Richard que em turnê com sua banda The Upsetters, com Earl Palmer na bateria, em meados de 1950s, como sendo a primeira a colocar o funk na batida do rock 'n' roll. [1] Após a sua saída temporária da música secular para se tornar um evangelista, alguns dos membros da banda Little Richard, se juntaram a Brown e à sua banda Famous Flames, começando uma seqüência de sucessos em a partir de 1958.

Funk Brasil, Volume 1


Funk Brasil, Volume 1 é um álbum do gênero musical conhecido como "funk carioca". Produzido pelo DJ Marlboro, faz muito sucesso nas festas e nos bailes funk de todo o Brasil.

Este álbum notabilizou-se por ser o primeiro em português do gênero[carece de fontes?], tendo faixas até hoje lembradas pelos aficcionados do estilo, como a Melô do Bêbado, Feira de Acari, Melô do Álcool e Melô da Mulher Feia, entre outras.


Anos 90

Nessa época as letras do funk carioca falavam das dificuldades que os moradores de favelas do Rio de Janeiro passavam, a discriminação racial, e social que se via em todos os lugares, praças, shopping, praias, cinemas, teatro, estádio de futebol (Maracanã), e outros.

O funk carioca apresentava um discurso contra as brigas nos bailes funk, o chamado "corredor", formados por pessoas que se denominavam fazer parte do lado A e do lado B, e que assim se organizavam e brigavam.

As letras falavam ainda das revistas policiais que os jovens moradores de favelas passavam em público, e que nessa época era visto como arma político-ideológica, além de temas relacionados ao amor.


Anos 2000

As músicas mais famosas produzidas neste período tomaram uma direção diferente das criadas na década anterior, com uma conotação mais sexual, letras ora de duplo sentido, relatando posições sexuais, ora dizendo explicitamente palavras de baixo calão. Nestas canções as dificuldades da população da favela são postas um pouco à parte e toma vigor a visão do baile funk como reunião social para paquera, namoro e flerte. O envolvimento com o tráfico é ignorado.

Um grupo que pode ser considerado como divisor de águas deste período é o Bonde do Tigrão, com músicas que reúnem bem as características supracitadas, como Cerol na Mão, Tchuthuca e etc. Com estas e outras canções, o grupo alcançou projeção nacional.

Com o sucesso do Bonde do Tigrão vários outros grupos surgiram, seguindo praticamente a mesma linha, como Bonde do Vinho, Os Magrinhos, Os Havaianos, Os Ousados e Bonde dos Prostitutos.

Apesar do surgimento de grupos com coreografias criativas e por vezes engraçadas, os tradicionais MCs continuam seguindo. Alguns nomes como MC Serginho (com seu parceiro artístico Lacraia), Mr. Catra, MC Colibri, Mc Frank, MC Menor do Chapa e MC Marcinho (que também fez sucesso na década de 90) são alguns destaques nos Anos 2000.

Nessa década passou a haver uma participação maior das mulheres no funk carioca. Alguns grupos como As Danadinhas, Gaiola das Popozudas ou MCs como Tati Quebra-Barraco, MC Sabrina e Perlla chegam às paradas de sucesso. As músicas destas costumam falar sobre o lado sensual dos bailes funk pela visão feminina, a liberação sexual das mulheres e relacionamentos amorosos de um modo geral. Temas como "quem paga o motel sou eu", "vou chifrar o seu marido", "amantes vs. fiéis", são comuns.

Se antes a embaixadora do Funk na TV Globo era a apresentadora Xuxa, nesta década é Luciano Huck que toma esse papel. Vários artistas do mundo da música Funk passaram por seu programa. Além da exibição de artistas, existe uma coletânea de funk carioca chamado "Pancadão do Caldeirão do Huck" com músicas de diversos cantores e grupos.

Álbuns lançados:

27 Anos Nacional
28 Anos Nacional - O...
30 Anos Nacional
30 Anos Nacional - Vol. 2
Caravana da Verônica Costa
Gigante 1
Gigante II
Furacão Mania
O Som Das Popozudas
Pancadão Techno Funk
Pior Que o Bicho Papão
Priscila Nocetti Apresenta as 14 + da Furacão 2000
The Best of Furacão 2000
The Best of Furacão 2000 - Vol. 2
Tornado Muito Nervoso
Tornado Muito Nervoso 2
Tornado Muito Nervoso 3
Furacão Twister
Dvd Twister Só Pra Esculachar
Tsunami I
Tsunami II + DVD
Furacão 2000 Classicos do Funk
Mania dos Bailes
Twister Techno Funk
Clima dos Bailes
Top Furacão 2000
Tsunami III
Tsunami IV


Artistas:

Priscila Nocetti
Jonathan Costa
MC Naldinho
MC Colibri
DJ Eduardo Delboni
Os Hawaianos
Bonde do Vinho
Gaiola das Popozudas
Jaula das Gostozudas
MC Frank
MC Sabrina
MC Sapão
MC Rael
Leandro e as Abusadas
Tatiana e as Gulosas
Talita
Nanda Lyra
Bruna Barros
Mc Bruninha
Juliana e as Fogosas
David Bolado e Rose Bumbum
Creidi
Garota X
Marcio G
Princesa e o Plebeu
Mc Marcinho
Lanny
Koringa
Kadu
Mc Tevez
Bonde do Tigrão
Maiquinho
Os Ousados
MC Créu
MC Smith
Fagner Pinheiro
Mc Katia
Dinho da VP
MC Primo
Menor do Chapa
MC Mazinho
MC Martinho
MC Bruninho
E Novos Artitas que Surgirão:

FREESTYLE, Musicas (Internacionais)que ajitaram o Bailes e as Pista do Brasil e do Mundo:

1982

01 - Taana Garder - Heart Beat
02 - Vernon Burch - Do It To Me
03 - The Graingers - Shine Your Light
04 - Am Fm - You are The One
05 - Chicago Gangsters - Feel Like Making Love
06 - Ronnie Gee - Raptivity
07 - Scandall - I Wanna Do It
08 - Lonnie Smith - No Tears Tomorrow

1983

01 - C.O.D. - In The Bottle
02 - Warp 9 - Nunk
03 - Venus Starr - Ms. Sassy, Frassy, Classy
04 - Orbit - The Beat Goes On
05 - Captain Sky - Them Changes
06 - South Bronx - The Big Throwdown
07 - Sylvester - All I Need
08 - The Kryptic - Krew Jazzy Sensation

1984

01 - Eddie "D" - Cold Cash & Money
02 - Double Vision - Clock On The Wall
03 - Mac Thornhill - Make Life Worth Living
04 - Brick - It's A New Day
05 - Disco 3 - Fat Boys (Instrumental)
06 - End Games - Ecstasy
07 - Spoonie Gee - The Big Beat (Instrumental)
08 - T-Ski Valley - Catch The Beat
09 - Donald D - The Groove
10 - Davy DMX - One For The Treble (Fresh)

1986

01 - Eddie Ski White - Baby Be Mine
02 - Lisa Lisa & Cult Jam with Full Force - Can You Feel The Beat
04 - Warp 9 - Light Years Away (Dub) (Melô da Macumba )
05 - The Invisibles - Donkey Kong (Melô do Cowboy)
06 - Lil' Jazzy Jay & Cool Supreme - B Boys Style
07 - Mantronix - Fresh Is The Word (Instrumental)
08 - Spyder-D - Rap Is Here To Stay (Instrumental)
09 - Whodini - Friends
10 - Conquest - Optimistic

1988

01 - Big Time - Check It Out
02 - Pretty Poison - Catch Me
03 - The Controllers - Stay
04 - World Class Wreckin'- Cru The Fly
05 - Freestyle - It's Automatic
06 - Will To Power - Dreamin'
07 - MC Shy D - I've Got To Be Tough
08 - MC Shy D - Rap Will Never Die

1990

01 - Bemaster Clay - I See Your Boyfriend
02 - Trinere - How Can We Be Wrong
03 - Freestyle - Dont Stop The Rock
04 - Shana - Falling Slowly
05 - Dj Raphael - Melo Do Pidao
06 - Trinere - Ill Be All You Ever Need
07 - M.C. Lucious - I Got Your Boyfriend
08 - Samuel - Open Your Eyes
09 - Young And Retless - Poison Ivy
10 - Dj Raphael - Melo Do Nenem / Part. De Billy

HISTORIAS E CURIOSIDADES

Nascimento do FREESTYLE:

O gênero nasceu no final dos anos 1970 misturando vários estilos, na maioria derivados do Soul, o “pai“ da Black Music americana. Inicialmente, o freestyle surgiu em forma de músicas instrumentais, muitas no padrão conhecido como Break. Não demorou e a música logo virou febre, muitos dançarinos criaram formas diferentes e assimétricas para dançá-las, estes mais tarde ficaram conhecidos como “B. Boys” (uma forma abreviada do nome Breaker Boy). Começaram a surgir inúmeros estilos de dança de rua como o Street Jam e suas variações. A mistura de batidas instrumentais e sons eletrônicos era febre, dos que se destacaram na era dos Jams, sem dúvida o maior foi Pretty Tony. Um passo importante na evolução do freestyle foi a implantação das músicas cantadas, os famosos Raps. Uma nova música começara a surgir, um som chamado de Bass, e que mais tarde foi apelidado por muitos de Miami Bass, associação feita com a cidade de maior produção do estilo. O freestyle que nasceu da fusão de ritmos começou a se fragmentar em subestilos, tanto instrumentais quanto cantados.

Evolução
Em 1981 o freestyle foi impactado novamente com o surgimento daquele que seria o maior sucesso dentro do movimento: a música romântica. Este tipo de música já era abordado desde os tempos do instrumental, como a canção Baby Be Mine, mas nunca foi utilizado em larga escala. O responsável por essa mudança radical foi o grupo Secret Society que neste ano, lançou um hit inovador, chamado We Belong Together. A música falava integralmente de amor, coisa jamais feita antes, o que serviu como incentivo maior ao investimento nesse gênero tão promissor. Com o tempo, elementos foram incorporados e descartados da forma de se produzir estas músicas. Um exemplo claro de implantação inovadora foram as baterias eletrônicas, quase obrigatórias em qualquer música hoje em dia, aqui no Brasil tivemos Grandes Dj´s e Produtores que Fizeram do estilo um Grande Movimento, Exemplo o Funk Carioca (RIO DE JANEIRO-RJ) que é um dos Ritmos que tem a maior Influência do Ritmo Funk Miami Melody, Que para o Pais trouxe a Esperanças para Artista Anonimos e Profissionais. .

Principais produtores
Estes são os maiores produtores de todos os tempos do gênero.

Tony Butler, o Pretty Tony
Músico atuante em Miami, no estado da Flórida, Pretty Tony é o maior nome quando se fala de Street Jam. Sua característica principal são seus arranjos eletrônicos pesados. Tony se consolidou ao lançar o lendário grupo de mesmo nome do movimento: o Freestyle. Suas principais produções com as inovadoras vozes robotizadas foram Don’t Stop The Rock, It’s Automatic e The Party Has Begun. Além do eterno mito Freestyle, Butler lançou os maiores sucessos da inesquecível Trinere. Entre eles, podemos citar How Can We Be Wrong, They’re Playing Our Song, I’ll Be All You Ever Need, etc. Além de produzir raridades destes artistas, Tony também gravou suas próprias músicas com a mesma qualidade, um exemplo é sua música Jam the Box. Tony Butler investiu ainda em produções de outros nomes lendários do street jam como o imortal Newcleus.

Tolga Katas
Tolga Katas é outro grande exemplo de gênio do freestyle. Cada produtor tem um ponto forte que o diferencia dos outros, o de Tolga são os arranjos. Pioneiro no estilo, Tolga lançou seus primeiros sucessos em 1987: Leave It All Behind e Loving Fool. Um grande produtor trabalha com grandes intérpretes, e com esse pensamento, Katas ainda em 1987 produziu o primeiro álbum de um promissor estreante: O álbum “Party Your Body” de Stevie B Com o estouro da música de trabalho, Tolga Katas e Stevie B iniciaram uma longa e duradoura parceria, que culminou com a produção de vários sucessos como Spring Love, Dreaming of Love, Funky Melody, I wanna Be The One, entre outros. Tolga e Stevie produziram juntos também Pump Up The Party com o nome “Hassam”. Ele lançou sucessos como Sending All My Love e If You Could Be Mine da banda Linear, esta cujo vocalista trabalhou fazendo back in vocal do grande Stevie B. Trabalhou também com Coro, que fez participações nos shows do Stevie fazendo back in vocal e dançando. Outro intérprete que não pode ser esquecido é Ray Guell. Juntos, Tolga e Ray lançaram vários álbuns como Inspiration e Givin’ Up, mas sem dúvida os álbuns que ficaram mais conhecidos foram You Took My Heart e Just Another Lover, este último se tornou a bandeira de Ray Guell que se tornou nome forte do “Latin Freestyle”.

Tolga ainda ficou conhecido por produzir nomes como o inesquecível G.T. do hit Take My Hand e I Need You. Além de G.T., Tolga tem entre seus produzidos Tony Marino com One love, Brandon com Destiny e Cherokee com No More Tears, No More Lies.
Tolga vive em Burbank, Califórnia, onde tem sua gravadora independente, a “En2go”.

Nascimento do ELETRO HOUSE:

Música electrónica (português europeu) ou Música eletrônica (português brasileiro) é toda música que é criada ou modificada através do uso de equipamentos e instrumentos electrónicos,[1] tais como sintetizadores, gravadores digitais, computadores ou softwares de composição. A forma de composição é geralmente intuitiva e muitas vezes pode ser feita até mesmo por pessoas com pouca experiência musical. Os softwares são desenvolvidos de forma a facilitar a criação.

Por sua história passou de uma vertente da música erudita (fruto do trabalho de compositores visionários) a um elemento da música popular, primeiramente bastante relacionado ao rock e posteriormente discernindo-se como um gênero musical próprio (principalmente relacionado com a música popular nos sub-estilos considerados dançantes tais como o techno, acid, house, trance e drum 'n' bass, desenvolvidos a partir do auge da música disco no final da década de 1970). Actualmente existem várias ramificações do estilo, tanto eruditas como populares.

Originalmente relutada por ter sua tecnologia evoluída muito mais rapidamente que sua estética, só passou a ter princípios e tradição após a Segunda Guerra Mundial,[1] com o trabalho de franceses na música concreta e de alemães na Elektronische Musik.

CURIOSIDADES,

Década de 1850 a 1940: os primeiros artistas e equipamentos
A habilidade de gravar sons não é absolutamente necessária para a produção de música eletrônica, mas é certamene bastante útil. O primeiro precursor do fonógrafo foi inventado em 1857 quando Leon Scott gravou pela primeira vez impressões de som em cilindros revestidos em carbono. Duas décadas depois, em 1878 Thomas A. Edison patenteou o fonógrafo, que utilizava cilindros similarmente ao dispositivo de Scott. Apesar do mecanismo ter se mantido inalterado por um tempo, Emile Berliner desenvolveu o fonógrafo em disco em 1897.[2]

Data de 1897 o mais antigo instrumento musical electroacústico. Foi uma invenção de Thaddeus Cahill, conhecida como dinamofone ou telarmónio. A máquina consistia num dínamo eléctrico, associados a indutores electromagnéticos capaz de produzir diferentes frequências sonoras. Estes sinais eram comandados por um teclado e um painel de controlos e difundidos pela linha telefónica, cujos terminais estavam equipados com amplificadores acústicos, colocados em locais públicos. Veio a verificar-se que a emissão musical interferia com as chamadas telefónicas, o que era insustentável. O instrumento tinha a capacidade de sintetizar sons com os timbres desejados, por sobreposição de parciais harmónicos. O sistema que permitia este desempenho tornava a máquina extremamente complexa e de dimensões gigantescas. O compositor Ferrucio Busoni mostrou interesse pela invenção, potencialmente geradora de novos conceitos harmónicos, não tendo no entanto apoiado directamente o projecto. A tecnologia foi posteriormente usada para o desenvolvimento do órgão Hammond. Entre 1901 e 1910, Cahill desenvolveu três versões maiores e mais complexas que o original, a primeira pesando sete toneladas, e a última, acima de duzentas. Com a queda do interesse público, em 1912 a empresa de Cahill estava falida.[3]

Mais...

Década de 1940 e 1950: música concreta e Elektronische Musik
A Segunda Guerra Mundial forçou o desenvolvimento tecnológico a vários níveis que, cessado o fogo, se revelou determinante no progresso da música electrónica. O clima de reconstrução económica proporcionou incentivos de várias instituições, sobretudo das emissoras de rádio, que dispunham de estúdios bem equipados. Em 1946, o ENIAC foi inventado, o primeiro computador no sentido moderno da palavra. Em Paris e Colónia estabeleceram-se duas diferentes correntes na música electroacústica[7] que duraram toda a segunda metade do século XX: respectivamente a corrente da música concreta e a Elektronische Musik.

A partir do fim da década de 1950 o termo música eletroacústica começa a ser adotado. Ele designa a música de instrumentos acústicos gravados, cujas gravações podem ser manipuladas, combinadas, montadas e superpostas.[7]

Desenvolvimentos dos franceses
O grupo francês foi resultado da iniciativa de Pierre Schaeffer, engenheiro electrotécnico, criador do conceito de música concreta, assim chamada por partir da gravação e transformação em estúdio de objetos sonoros (sons do ambiente, dos ruídos aos instrumentos musicais) recusando a utilização de instrumentos electrónicos. Eles foram responsáveis pelas primeiras mixagens.[8] Na mesma época, Paul Boisselet realizava experimentos com osciladores eletrônicos. As primeiras composições de Schaeffer, que incluíam a manipulação sonora por meio da variação da velocidade ou do sentido de leitura das gravações, tinham um efeito musical fraco, incoerente pela sua natureza fragmentária. Em 1948 foi apresentada peça Etude aux chemins de fer,[9] e no ano seguinte, Variations sur une flûte mexicaine, outra obra da música concreta. Mais tarde, com a melhoria da tecnologia e em associação com o compositor Pierre Henry e o engenheiro Jacques Poullin, fundando em 1958 o Groupe de Recherches Musicales, surgiram as primeiras composições de resultado satisfatório: Symphonie pour un homme seul,[10] primeira sinfonia de música concreta,[9] e a ópera Orpheé 51, esta última utilizando aparelhos como o Morphophone e os Phonogènes, que operavam sobre gravações em fita magnética.

TEMPOS ATUAIS...

Música eletrônica dançante
O estilo passou então de uma mera ferramenta para os músicos diversificarem e desenvolverem novos sons e timbres musicais apoiando-se em outros estilos musicais para ganhar uma cena própria. Com o sucesso da música disco, que atingiu seu auge entre 1977 e 1979 em parte devido ao filme de 1977 "Saturday Night Fever", a década de 1980 e décadas seguintes na música eletrônica foram marcadas pelo surgimento da música eletrônica dançante, levando ao desenvolvimento de novas ramificações como o techno, o house e o trance. A música eletrônica torna-se a partir de então, além de um estilo musical, um estilo de vida marcado pelas raves (eventos sociais de elevação de consciência baseados em música eletrônica[20]) e pelos DJs (músicos que utilizam instrumentos musicais eletrônicos para executar composições).

O desenvolvimento do techno em Detroit e house music em Chicago na década de 1980, além do acid house no Reino Unido no início da década de 1990 aceleraram o desenvolvimento e a aceitação da música eletrônica na indústria da música, introduzindo a música eletrônica dançante às casas noturnas. A composição eletrônica pode seriar ritmos mais rápidos e precisos que os criados pela percussão tradicional, além de oferecer a possibilidade de misturas e adição de outros elementos como instrumentos musicais tradicionais e vocais. O estilo desenvolveu-se de tamanha maneira a tornar-se comercialmente acessível que mesmo artistas pop chegaram a compor usando o estilo, como nos álbuns Believe da cantora Cher e Ray of Light da cantora Madonna. Destaque para os álbuns Music for the Masses de Depeche Mode e Power, Corruption and Lies de New Order, que se tornaram álbuns chaves no desenvolvimento da música eletrônica em geral.


Rave em Belo Horizonte, 2006Raves
Um elemento importante para o desenvolvimento da música eletrônica dançante foi o desenvolvimento das raves. Tais festas de música eletrônica começaram como uma reação às tendências da música popular, a cultura de casas noturnas e o rádio comercial. Seu objetivo primordial era a interação entre pessoas e elevação da consciência (uma fuga da realidade) através de diversas formas de arte. A música eletrônica teve papel fundamental em tais festas na medida que proporciona através das batidas repetitivas e progressivas um efeito hipnótico nos participantes, potencializado pela utilização de entorpecentes. A partir do desenvolvimento do estilo eletrônico na década de 1980 foram promovidos eventos em regiões rurais destinados a reunião de pessoas, dança e utilização de ecstasy. De forma análoga, o movimento hippie da década de 1960 pregava a reunião das pessoas e a utilização de drogas (especialmente o LSD) como forma de elevação de consciência. Mesmo com a reação negativa da mídia em relação a tal cultura o estilo foi se desenvolvendo, resultando em um estilo de vida para os participantes. Outros gêneros musicais presentes em raves incluem o drum and bass e a música ambiente. A partir do final da década de 1990 o termo caiu em desuso pelos seus participantes na Europa devido à massificação e desvirtualização do uso.


DJ Marky em apresentaçãoAcid e drum and bass
O acid house foi um estilo derivado da house music levado para o Reino Unido no final da década de 1980 para tornar-se parte integrante da cultura local de raves. Foi amplamente dependente do sintetizador e sequenciador Roland TB-303, o que tornava seu som bastante característico. O acid foi uma das maiores influências para a criação do drum and bass (originalmente conhecido como jungle até por volta de 1995), um estilo de música eletrônica dançante caracterizado pela batida rápida e pesada ("seca") da bateria, com a presença marcante do baixo. Um dos maiores divulgadores do estilo foi o DJ britânico Goldie.[21] Outro DJ relevante ao drum and bass é o brasileiro Marky, um ícone da música eletrônica no país. Sendo considerado um renovador do estilo no final da década de 1990, Marky também é reconhecido no Reino Unido, terra natal do jungle.

Trance
Outra vertente da música eletrônica dançante é o trance. Apesar de suas origens datarem desde a década de 1970 com artistas como Klaus Schulze, foi a partir de artistas de acid house que acabou ganhando uma cena própria, com a cena techno da Alemanha no início da década de 1990; Frankfurt é geralmente referenciada como o berço do estilo. No mesmo período desenvolvia-se em Goa, Índia, outro movimento da cena eletrônica baseado no EBM, o Goa trance, influenciado pela cultura da Índia e pela música psicadélica da década de 1960. O gênero foi migrado para a Europa em Londres, desenvolvendo-se de forma a ramificar-se no que atualmente chama-se trance psicodélico. A partir da década de 1990, o desenvolvimento para um trance melódico e comercial possui como expoentes compositores como Paul Oakenfold e Paul van Dyk. Tais artistas foram tornando-se cada vez mais aceitos comercialmente, confundindo a música eletrônica com a música pop.

CRITICA,

Validade do movimento musical
Há discórdia entre a validade da música eletrônica. Alguns músicos consideram a arte da música apenas aquela que possa trazer sentimentos de uma forma não sistemática através de instrumentos musicais manipulados fisicamente. Para eles, o processo de manipulação de faixas de música anteriores (envolvendo elementos como amostras de som e mixagem) não constitui um processo válido de criação de música, somente de cópia. Tais músicos geralmente concordam quanto a validade de artistas de música eletrônica associada à música erudita, de artistas como Karlheinz Stockhausen e Wendy Carlos; apesar de utilizarem instrumentos eletrônicos, seu processo de composição era manual em sua maioria. Entretanto, para obras como Switched-On Bach, Wendy Carlos teve que sobrepor gravações de sintetizador por limitações técnicas do equipamento, em um trabalho claro de manipulação de faixa.

Outras correntes afirmam que justamente o fato de alterar o estado da mente através da estimulação não somente dos ouvidos, mas também das batidas do coração e da respiração, tornam a música eletrônica uma forma única de criação e apreciação da música. Para eles, o processo de criação musical também envolve a manipulação de som, e o produto final da iteração entre elementos já existentes não constitui uma cópia, mas sim uma composição nova, diferente.

De fato, muitos estilos recentes de música eletrônica dançante (como o trance psicodélico) possuem como base a criação de um ambiente no qual o ouvinte entre em estado de transe, usando como base a alteração do estado do corpo através das batidas sequenciais. Para isso são envolvidos aspectos adicionais à música, como apresentações artísticas como pirofagia e circo e, para alguns, o uso de drogas. Nesse caso, a música (no caso, eletrônica) é somente um apoio da experiência do ouvinte, e não o elementos principal.

Significado de música eletrônica
Por definição, música eletrônica é toda música criada através do uso de equipamentos e instrumentos electrónicos. Entretando, a partir da grande popularização da música eletrônica dançante a partir da década de 1980, esta passou a ser considerada para ela e o público em geral como sendo música eletrônica.

ELECTRO HOUSE E FREESTYLE